Em país de maioria muçulmana não espanta que as esteiras estejam por todo o lado: expostas ao longo do Bandim, enroladas debaixo do braço, estendidas onde calha, em hora de oração. Por isso ficaram na minha memória ligadas ao acordar às 6 da manhã, ao som dos cânticos da mesquita vizinha.
Há-as de todos os tamnhos e cores, feitas de material plástico que conserva o brilho e o fulgor por muito tempo. Apetece sempre levá-las para casa, em quantidade, resolvendo dessa forma a dificuldade da escolha. São espantosas!
Como deixo aqui registado, há mutas outras aplicações para além da prevista. Por vezes o chão voa até ao tecto, como aconteceu na Ofiicina em Língua Portuguesa da eacola Jorge Ampa.
Parabéns Sérgio e Filipe. Bom trabalho. O tecto transformou a Oficina num palácio, o que está perfeitamente de acordo com o que se passa por lá todos os dias.
eu trouxe umas de lá, são tão kitsch ! :-)
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