29 novembro 2009

Covilhã

Tem sido surpreendente este descobrir que pertenço um pouco a uma terra onde não nasci, onde nunca vivi e onde não fui durante 30 anos. Voltei agora e lá tenho tratado de assuntos bem prosaicos. São esses que também sustentam os laços.

A pouco e pouco voltam pontas de memórias, sempre muito frias, à volta da camilha, ou muito quentes, em frente a um castanheiro gigante, coberto de ouriços, que entrava pela janela da cozinha. Claro que há também recordações de iguarias, algumas bem locais, mas isso será assunto para outros posts.