Da rua entra-se pela bela porta de alumínio, com vidro martelado. Conjugação dos dois materiais que mais abomino num só equipamento. Sorte a minha.
Está-se então na sala em que sobressaiem as duas portas de madeira com bandeiras, agora amarelas mas que tudo faz prever que venham a ser brancas em breve. Uma delas abre para um cubículo interior em tempos com porta para o corredor, porta essa que desapareceu juntamente com a parede a que pertencia.
O dito cubículo era chamado pomposamente de quarto e assim continuará a ser, apesar da parede para o corredor ter sido dispensada para que se possa colocar no espaço uma cama. Quarto sem cama não poderia mesmo ser ... A cama é que terá que ser mandada fazer, por incompatibilidade manifesta do espaço com as medidas standard.
Como a parede ruiu por completo durante a minha estadia em Bissau, o trabalho está adiantado.
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