O ritmo a que avança a obra me mata. O bom do Sr. Francisco apresenta algumas razões de peso para trabalhar um dia sim, cinco dias não. Uma delas foi a partida para férias repentinas na Bulgária de três dos seus homens. Impossível não pensar na partida do senegalês para Dakar a meio da construção do que foi a minha coroa de glória em Bissau - o telheiro da Escola Salvador Allende (aqui). Tenho que me contentar com a ideia de que desta vez o responsável ficou.
Claro que há também outras obras que pelos vistos têm prioridade sobre os meus 29m2 e para além disso o Sr. Francisco é dirigente da Associação dos Apicultores do Algarve e proprietário rural. Muita reunião, muito mel, muita azeitona para apanhar.
Quando uso o argumento do General Inverno cujas tropas se aproximam a grande velocidade ele responde-me que por aquelas bandas não há chuva, não há vento. Segundo ele, até parece que estamos a entrar na época seca, como na Guiné-Bissau.